Dia dos Avós – Amor que transborda

By Agência Kharis

Os Avós são sinônimo de amor em dobro, pois são considerados pais e mães duas vezes. Além disso, eles esbanjam carinho, amor, afeto e paciência. Como retribuição nada melhor do que ter um dia especial para homenageá-los. Este dia ficou marcado no Brasil como sendo 26 de julho. A data que marca o Dia dos Avós é reforçada pela Igreja Católica em comemoração aos pais da Santíssima Virgem Maria, São Joaquim e Sant’Ana, Avós de Jesus.

Os avós são categóricos em dizer que, apesar de ajudar na educação com os netos, este papel fica para segundo plano. A ordem da vez é brincar, passear e se divertir muito com os pequenos. Para a vovó Marta Crespo, cada momento ao lado da neta Júlia é uma festa com direito a rolar no chão feito criança. “Recentemente ela fez 2 anos, como estamos em isolamento, comprei bolas, enfeitei a casa e fiz uma chamada vídeo para ela. Cantamos parabéns, ela gostou muito”, conclui.

Quanto a gratidão de se ter um neto, esta é imensurável. A vovó Luiza Callegari descreve a pequena Maria Júlia, 5 anos, como algo divino. “ Todos os dias digo que ela é um presente de Deus na minha vida. Como moramos na mesma casa nos divertimos muito: assistimos filmes, dançamos e brincamos de boneca”.

Outra questão é o amor sem medida e o tempo que os avós costumam dedicar aos netos. Como alguns avós já são aposentados eles podem dedicar um tempo maior para contar histórias da família, ver fotos antigas e reviver momentos passados que irão se eternizar na memória das crianças. Um exemplo é Rossana Araújo Abicair, aposentada, com 3 netos. Ela procura sempre dar atenção e carinho. “Infelizmente com esta pandemia estamos sem contato desde fevereiro, apesar do meu neto Marcos morar há um quarteirão da minha casa. Quando nos falamos a emoção é demais. João e Elisa moram em Campos, no Rio de Janeiro”, completa.

E também torcendo para acabar logo esta pandemia ficam os netos para assim poderem desfrutar de toda a diversão oferecidas pelos avós. Marcos Tavares Abicair, 7 anos, aguarda ansioso para o distanciamento acabar. “ Eu adoro o bolinho de carne e de ir catar conchinhas com a vovó Rossana, de jogar futebol com os vovôs e ainda ler com a vovó Mary”, ressalta.

 

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